04)COMPORTAMENTO HUMANO - Código: 250860/04
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COMPORTAMENTO HUMANO
Código: 250860/04
Categoria: Ciências Humanas > Sociologia
Autor(a): José Vieira Cabral
Carga horária: 40 horas
Por: R$ 28,00

PROGRAMAÇÃO
1.Senhora negra (negro Tião,
o racismo e a desenhista).
2.Desbotamento da raça indígena
3.Civilização brasileira
4.Povo e sua linguagem
5.O poder do cérebro
6.Transtorno da evolução
7.Negligência econômica
8.A inquietude humana
9.Regência Capitalista
10.Ruídos noturnos
11.Paixão de Rosana
12.Matrimônio
13.História de um poeta
14.Diploides atuais
15.Morador de Bairro
16.A reconciliação
17.Equivoco dos críticos
18.O comodismo
19.O bom Samaritano
23.Política brasileira
24.Os bestinhas e Teresa
25.A bola de Beto
26.Túnel de loucura
27.Senhorita Áurea
28.Atos de Leopoldo
29.Homenagem: Assistente Social
30.Vida de pescador
31.A inveja
32.Teco-teco, nunca mais
33.Ronda gramatical
34.Virtude da razão
35.O mal da solidão
36.A dama do riso
37.Autobiografia
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O comportamento humano na sociedade
 
O comportamento humano tem se descambado tragicamente nesta última era em relação aos bons costumes já exercitados pelos idôneos; que ainda cultivam uma realidade bem consistente: exemplos: Há jovens que estão inclusos neste comportamento que exibe responsabilidade como probabilidade da vida humana.
A evolução da nossa espécie tem se munido de avanços psicológicos e tecnológicos - que fazem uma enorme diferença em relação às décadas anteriores (e isso é ótimo para nossa geração!).
A nossa geração se acha: “O máximo!” _ porque o quadro vigente da evolução se depara com uma parede de espelho que não nos deixa ver o futuro; mas nos mostra o passado das coisas (revelando uma retrospectiva inferior).
Porém se pudéssemos ver o avanço vindouro que há de vir: seria-nos humilhante, depor a evolução atual. O homem não deve se achar que ele é o máximo! Nem tão pouco se desvalorizar, pois cada glória só cabe dentro da sua medida...
Os nossos objetivos ainda são vagos... Visto que as novidades dispersem os bons costumes duma geração consistente.
O egoísmo individualiza o indivíduo do bom convívio social e familiar; porque de acordo a sua busca e realização convêm que seja assim; para sobressair no plano profissional e capitalista.
É isso individualismo assiduamente crescente que faz o transtorno da evolução mundialmente.
O Brasil moderno está maduro: porque guardou as coisas de sua juventude; considerando-se (que hoje é velho...).
Más, deixemos aqui _ uma pergunta no ar...
_ Será que o Brasil guardou a juventude?
_ Creio que sim! Pois estamos numa sequência evolutiva dos homens e coisas!
_ Mas, o povo cansado de exigir o que não conseguem: dizem que estão mediante os (blábláblás...).
Se nós perguntarmos aos que criticam o país: onde estão as obras que fizeram. Creio que não terão muito que responderem... Criticar é fácil seu moço! O duro mesmo é construir!
Façamos cada um de nós, o melhor pelo Brasil _ na parte que nos coube, por opção (ou necessidades); porque pelas necessidades de sobrevivências, muitos estão construindo o seu Brasil, forçadamente em profissões fora de suas opções, mas estão bem para seu bem!
 
SENHORA NEGRA
 
  No tempo da escravatura os negros africanos caíram na armadilha dos escravocratas, que faziam promessas e melhorias e vida, caso aceitasse vir para o Brasil. Provavelmente eles não sabiam ao certo o que estava por detrás de todo aquele movimento de exportação africana; por isso caíram nas garras satânicas daqueles negociadores de gente; que os vendiam como verdadeiros animais de cargas.
Naqueles cruéis momentos, os negros embarcaram suas próprias vidas para uma cova escura: retornável; onde trabalhariam como escravos em troca de suas vidas já vendidas para os senhores de engenhos.
Eles tornavam matérias-primas duma cisterna de lucros tão dantescos; que só era interessante para o governo português, que recebia impostos desse comércio – e para os traficantes e colonos brancos que exploravam a mão de obra dos negros; nos engenhos de cana-de-açúcar e na mineração. Além dessas duas partes dominantes; os negros eram usados para serviços caseiros e comerciais; também nas edificações de senzalas e casarões de seus senhores nas sedes de fazendas; sem qualquer previsão de abnegação, tinham que continuar detidos nessa horrenda desgraça; submetidos ao maior desdenho da humanidade, para resgatarO direito de viver a vida que já os pertencia!
Ah, que horrendo era, aqueles momentos sacrificados aos senhores demônios brancos, feitos de carne e ossos (tal e qual eles mesmos); que desaforo! Submeter-se a um comportamento humilhante como esse sob o rastreamento de brancos (que os rastreavam o tempo inteiro para evitar fuga!). Tentar fuga era dar murros em ponta de faca; porque se pegos, eram fortemente surrados na presença de todos os tipos; desde a palmatória até os açoites em troncos de árvores e em muitos casos surravam – os até a morte! Conforme o julgo injusto de suas just