SINOPSES/e-books

Sinopses/ 23 Livros

01. Momentos... Poesia

Momentos é um livro de poesia tem a virtude de enaltecer,
Os atos de certos momentos que nos sobrevém,
Por forças do desígnio inevitáveis
Ou daqueles que provocamos...
De maneira, que duma forma ou de outra,
Os momentos em que vivemos,
Configuram a nossa jornada de vida.
As poesias deste volume registram os momentos,
Em que, a minha alma foi flagrada pelas inspirações...

Busquei conhecimentos profundos,
Para ilustrar os meus próprios desígnios...
Registrando os momentos!
Mas considerei as expressões profundas...
E as mais singelas, importantíssimas a nossa vida!
- Observei algumas almas...
Que transbordavam o fulgor de preciosos momentos!
E outras que, desfiguradas pela constante Amargura...
Quase inconsoláveis, exprimiam penosos gemidos...

Às vezes me assento e debruço
Ao encosto duma cadeira, cansado em sonhos! ...
Transbordando ideias recentes e antigas!
E, com os olhos quase vendados,
Pelas pálpebras umedecidas...
Mergulho os meus Pensamentos
No íntimo dos tempos...
Revivendo os momentos singelos e profundos...
Para tirar dali, agros ou doces sumos,
E derramar aos contextos poéticos.

02. Espelhos de sol

Espelho de sol é um romance (novela), Composto de ficções e realismo: suas ações cênicas transbordam emocionante sentimentalismo (de conflitos amorosos e sociais).
Ainda que, não registrei todas as ações de cada personagem em suas cenas, observei com todos os cuidados: movimentos, eloquências, risos e lágrimas.
Algumas cenas, não estão discriminadas com exatidão: Os locais, roupas, horários e climas atmosféricos (e quantidade de figurantes): Este mistério deixou no proscênio e script.
Mas, tenho por certo que neste imenso palco feito de páginas - você sentirá a beleza expressa... Procurei caminhar de maneira pacífica para lhe deixar uma rica essência de criatividades com significados bem originais.
No decorrer da leitura, você observará certos enriquecimentos que fiz de trecho em trechos: Com poemas, contos, anúncios de jornais, filosofias e letras musicais (inspirados nos próprios personagens): Que são coadjuvantes capitulares.
Neste romance: Fábio e Bruna Maria são os personagens principais: Neles está todo o desenrolar da história.
Ambos entram em situação difícil por dois motivos conseguinte: Gasto exagerado pela produtora de filmes - e dar a total direção da fazenda Bruna Maria nas mãos de: Afonso Rosa Mendes.
Afonso é o mordomo que aparece na casa de Bruna, qual um cordeirinho (precisando de emprego): Porém. Não é por acaso - porque ele já sabe há anos; que ela é sua filha, mas, é impedido de aproximar-se: Devidas ameaças de morte que lhe é empasta por parte de Paulo Garcia, o novo marido de sua mulher (Carmem B. Garcia).
Segundo a sua versão: Carmem havia lhe trocado por um milionário (Dr. Paulo Garcia) devido a sua pobreza... Mas, as coisas não eram bem assim: Ele havia ajeitado às coisas para dar um golpe tal milionárias e no fim de tudo ficar rico e com Carmem. Sob as ameaças de Afonso (que nem era casado com ela legalmente - Carmem começou a dar bola para. O tal Dr. Paulo Garcia: Porém, os dois se apaixonaram de verdade! E Afonso ficou na mão). E para completar o seu azar: Carmem tinha sua filha no ventre: Bruna Maria (que tanto o entristeceu durante anos).
- Bruna cresceu sem saber quem seria o seu pai verdadeiro; Porque sua mãe lhe escondeu a verdade, com sua versão: Dizendo: Seu pai, minha filha: Faleceu, ao reagir a um assalto (Falava e depois caia em prantos).
Quando então, descobriu quem era seu pai: Bruna chorava felicíssima! Acreditando em toda a versão do seu pai, adorando-o (sem ter como conferir a verdade).
Bruna não estava preocupada com nenhum detalhe: O detalhe bom mesmo para ela; era a grande descoberta de encontrar o seu Afonso ao saber do acidente do avião que houve numa da Viagem que faziam a Lisboa (Portugal); e que vieram então a falecer:
Aproveitou-se então dessa situada para se aproximar até conseguir o que queria: Estar ao lado de sua filha (e posteriormente com sua sensibilidade, à pose de alguns bens).
Entremeio tantas cenas: Algumas são poucas notáveis... Mas, outras engraçadíssimas: Como o caso de Tiãozinho, o vice-prefeito de Alma-de-fogo:
Sujeito excêntrico e falador (o gougre loquaz).
Tiãozinho, só usa roupas extravagantes, mas, ele mesmo diz: São todas antigas, mas, bem originais (capítulo XVIII).
Tantas as cenas... Que seria impossível expressá-las, num tão restrito prefácio; mas, os seus próprios olhos verão: gesta imensa tela ou palas cenas suaves e dramáticas!
Um romance pode se tornar às vezes: Uma novela, filme ou teatro: Espelhos-de-sol é um pouco de tudo isso...

03. As Barcas de Derlim

As Barcas de Derlim se principia, no desaparecimento de Fernanda Rush; que se deu no porto de Derlim. Em razão disso: duas barcas se expediram desse mesmo porto... Sendo ocupadas por John e seus quatro filhos e Sayuri com o seu menino, Anakoto.
Começa aí todo o drama da Ilha Félix, com míseras cenas de morte e rumores turbantes de bombardeios! ... Mas, por outro lado cenas de amores emocionantes e outras... Tomadas pelos entusiasmos das paixões mais excitantes (efervescidas nas veias de certos amantes.).
Quanto ao título – ele se originou dos mistérios segredados do João barqueiro: que após ouvir uma voz misteriosa entremeio um clarão à beira de uma estrada, se tornando um fiel seguidor da mesma.
João barqueiro foi instruído que deveria construir uma barca! (E após receber os tais ensinos) seguiu para a cidade de Derlim onde fixou residência de acordo com a ordem recebida!
As barcas de Derlim! Traz consigo um longo contexto, mas, não o absurdo! Tenho por certo que sua mera narrativa dar-lhe-á, condições suficientes para discernir cada parte: percebendo a beleza de seus dramas, mistérios e lirismo!
Espero que durante a leitura, sintas o prazer e as aflições no mar, como se estivesse navegando... E lá na Ilha Félix: espero que sintas o misero pavor das cenas de mortes exibidas pelas guerrilhas fortes e frágeis... Que agem em nome da lei! Mas, não passam de palhaços ignorantes!
Quero que sintas nos amantes – a força de seus desejos! Com as loucuras excitantes! ... Seguidos de dissabores e sortes. Quanto às cenas ocultas... Parte delas: deixarei em vários lugares: algumas na terra e outras nos ares... Dentro dos pequenos e monstruosos aviões: A qual só registrou pousos...
E decolagens.
As barcas de Derlim! É um romance policial, mas, tem nele inúmeras cenas de amores e mistérios de João barqueiro: por isso creio que irá gostar! Pela sua robusta essência de significados bem originais – que será estendida no seu corpulento volume significativa (com preciosa linguagem...).
A preciosidade da linhagem está na paz; que reina nas pessoas individuais; nos casais; e na Ilha de Félix: Que durante muitos anos, o governo não conseguia acabar com a fúria das guerrilhas diabólicas! ... E por fim: a paz!
Felix Bronzs, o dono da Ilha era chamado de cabeça-de-demônio ou então: cabeça forte! – e após muitas guerrilhas! ... Resolveu fugir para sempre! Mas, não por medo disso: mas sim porque se apaixonou por Ione Secco que lhe fez propostas...
Tudo eram paz e doçura! Primavera e sonhos! ... Ione caminhava como uma menina flor e ele como um homem apaixonado! Feito uma abelha querendo lhe minar... Todo o seu mel do corpo e o brilho do olhar.
Ione Secco foi posta por isca, para desvendar segredos da Ilha; mas, Felix encantou-a! E ela começou a amá-lo! Fazendo ele os mesmo – ambos fugiram sem pista deixar.
Jorf Dillis chorou! Porque era seu amante apaixonado! E ficou a ver navios... Mas, por fim arrumou um grande amor! Tirando-a do convento para casar – foi Carolina Saner que conseguiu levá-lo ao pé do altar.

04. Um cálix de sol

Este volume de poesia registra os momentos, que ficaram adormecidos na minha alma: adormecidos aos olhos externos, mas eles ainda subsistem, latejam e balançam... A minh' alma criança,
Com os costumes de minha gente.
Jamais me esquecerei daquelas manhãs de folga, de quando, me via junto à porta da sala tomando Um cálix de sol, e rabiscando ao chão uns versinhos de poesia para criar alguma coisa...
Para mim isso era aquecer o coração
Num glorioso ato vocacional:
Feito de simplicidade e esperanças!
- Isso, era passar tempo numa saudável jogatina, descobrindo segredos com as inspirações! ...
Hoje sei que aqueles escritos eram produtos para toda a minha existência...
E só morrerão comigo se não forem registrados, na memória nacional.
A conclusão que cheguei foi essa...
Que não foram as minhas lembranças que os buscaram... Mas, foi ales que vieram a mim, exigindo o espaço de existência...
Cheguei a essa boa conclusão, quando ainda nenhum destes textos estava escrito em papéis - mas, escondida no apogeu da minh' alma (nos arquivos do espírito).
Os escritos que estão contidos neste volume: São portadores duma simplicidade enorme! ...
Mas, tenho por certo, que serão admirados por aqueles que amam a literatura do nosso País, sendo eles de qualquer nacionalidade que seja.
A sensação que sinto é enorme!
Qual a simplicidade que deixei...
Sinto-me satisfeito por estar novamente em contato com a ideologia daquele menino que fui ao passado: Isso me é gratificante!

05. Tratados do Surrealismo

O surrealismo é uma fonte enigmática inesgotável que vem desde o princípio das coisas, e se estenderá para sempre ao eterno. Sua beleza e responsabilidade assumem um alto compromisso para com o homem e a arte, numa busca imortal de novos valores.
Essa academia oculta de ciências e artes está excepcionalmente instalada no raciocínio humano, dando-lhe condições de se elevar ao mais alto cume de duma vocação de criar e modificar, obras artísticas e científicas – e através de análises e mergulhos... Ao mais profundo íntimo da invisibilidade, trazer ao mundo visível, obras excelentes, incontestáveis!
A vocação surrealista é constituída por decreto divino injetado no indivíduo desde o seu nascimento, por uma virtude tal e qual – que sua elasticidade consegue se esticar até o mais intelectual dos homens e ao mesmo tempo se abaixar ao mais humilde dos humanos: pois penetra ao mais longínquo íntimo da alma para extrair essências apreendidas no campo invisível; e logo então, trazê-las para o mundo visível numa maravilhosa adaptação à vida.
O surrealismo assume um alto compromisso para com o homem e a arte, numa busca imortal de novos valores: sua fonte tem se instalado através de seus procuradores, em todos os povos de diferentes línguas e épocas – operando sinais, decifrando enigmas das almas e da própria fonte.
Essa fonte exerce uma função de iluminar o mundo; e até mesmo o mundo das ciências, com inúmeros eventos que tem nos proporcionado beleza e conforto!
Consideram-se, quem o surrealismo é uma faculdade de poder absoluto, instalada no campo invisível da alma do seu procurador, já com os projetos em espera... O que danifica muitas vezes, uma boa construção de arte ou invento científico – é o desleixo do portador, ou pior que isso: a falta de recursos financeiros. Em tudo isso, gera-se um desvio para a tal realização.
O surrealismo é uma fonte que não esnoba conhecimentos! Pois seu testemunho é veraz na alma dos procuradores (de todos os gêneros) – sua missão é a de energizar o procurador para que ele assuma uma posição de representá-la no mundo visível, através de suas obras. Mas para isso é necessário subir... E mergulhar no mais profundo íntimo da alma, buscando aquilo que vai além do realismo humano.

06. Comportamento Humano

O comportamento humano tem se descambado tragicamente nesta última era em relação aos bons costumes já exercitados pelos idôneos; que ainda cultivam uma realidade bem consistente: exemplos: Há jovens que estão inclusos neste comportamento que exibe responsabilidade como probabilidade da vida humana.
A evolução da nossa espécie tem se munido de avanços psicológicos e tecnológicos - que fazem uma enorme diferença em relação às décadas anteriores (e isso é ótimo para nossa geração!).
A nossa geração se acha: “O máximo!” _ porque o quadro vigente da evolução se depara com uma parede de espelho que não nos deixa ver o futuro; mas nos mostra o passado das coisas (revelando uma retrospectiva inferior).
Porém se pudéssemos ver o avanço vindouro que há de vir: seria-nos humilhante, depor a evolução atual. O homem não deve se achar que ele é o máximo! Nem tão pouco se desvalorizar
_ pois cada glória só cabe dentro da sua medida... E passando disso ela é grau menor para outrem, que sobrepesam em busca de glórias maiores: somos ainda formigas feridas, longe do seu formigueiro; se de um lado evoluímos d’outro decaímos ligeiros;
_ Os nossos objetivos ainda são vagos... Visto que as novidades dispersem os bons costumes duma geração consistente.
O egoísmo individualiza o indivíduo do bom convívio social e familiar; porque de acordo a sua busca e realização convêm que seja assim; para sobressair no plano profissional e capitalista.
É isso individualismo assiduamente crescente que faz o transtorno da evolução mundialmente.
O Brasil moderno está maduro: porque guardou as coisas de sua juventude; considerando-se (que hoje é velho...).
Más, deixemos aqui _ uma pergunta no ar ....
_ Será que o Brasil guardou a juventude?
_ Creio que sim! Pois estamos numa sequência evolutiva dos homens e coisas!
_ Mas, o povo cansado de exigir o que não conseguem: dizem que estão mediante os (blábláblás...).
Se nós perguntarmos aos que criticam o país: onde estão as obras que fizeram. Creio que não terão muito que responderem... Criticar é fácil seu moço! O duro mesmo é construir!
Façamos cada um de nós, o melhor pelo Brasil _ na parte que nos coube, por opção (ou necessidades); porque pelas necessidades de sobrevivências, muitos estão construindo o seu Brasil, forçadamente em profissões fora de suas opções, mas estão bem para seu bem!

07. Caminhos de ferro

Este volume só está aqui... Por uma sorte da nossa cultura: porque eu pensei, que jamais voltaria a escrever novamente: história de amor; ou simplesmente, uma poesia lírica que seja!
Todavia, analisei... Que a vocação de escrever deve estar acima de qualquer particular dos nossos sentimentos.
E foi aí, que eu decidi outra vez: voltar pelos trilhos da quarta dimensão, onde a bússola é o coração, para ver se achasse porventura, alguma nova e doce sensação, de falar do romantismo; e a focagem premiada estava exatamente no dia 31 de dezembro de 1978. As 02h30min h de uma tarde calorenta.
... Naquela tarde, joelina Max estava inquieta, andando de um lado para o outro... E sei que estava na gare: uma dessas estações de caminhos de ferro, de embarcadouro e desembarcadouro de mercadorias.
Joelina estava ansiosa, pois sabia que naquele dia, não haveria mais o trem de passageiros para sua cidade: “Nazaré do sul”. Só restava-lhe; a coragem de fazer o apelo ao maquinista, e a esperança de convencê-lo, a levá-la ao seu destino.
Minutos depois... Ali estava, o gigante de ferro que se desliza muito bem pelos caminhos de ferro; levando suas cargas enormes, numa missão gloriosa de fazer o indispensável progresso do nosso Brasil.
De repente, joelina mirou os seus lindos olhos na cabeça do trem ... E na cabeça do maquinista... E mesmo antes dele descer direito, ali estava ela a tagarelar... Até convencê-lo a dizer: sim, senhorita... Eu te levo! Mas, vamos tomar um café primeiro. E ela foi felicíssima e sorridente!
E foi ali, que começou todos os dramas que compõem está belíssima história de amor: caminhos de ferro.

08. Sessão Histórica de Nina Spear

Nina conta sua história de vida de uma maneira romântica! E com isso, ela me faz doar ao mundo das letras, mais um Romance de cenas reais e vivas! Intitulado:
- Sessão Histórica de Nina Spear. A palavra “Sessão” usada no singular, neste volume, traz o significado: “Vida!”.
A sessão histórica de Nina Spear é um romance real mergulhado no lirismo, onde o subjetivismo poético deixa o coração falar mais alto... De uma maneira largada... Como se a alma pudesse voar e cantar o entusiasmo do seu sentimentalismo... E acho que pode!
Em todos os gêneros de arte sempre houve e haverá um espaço nobre para o lirismo se largar, Com suas façanhas de amor... Esse romantismo nunca morrerá, Enquanto houver homens e mulheres capazes de amar!
- O romantismo ilumina a alma humana com graça e luz!
- É um Dom de Deus na pessoa:
- Capaz de renovar as forças da vida e do amor.

Nina Spear, com 20 anos de idade, fugiu de sua própria fazenda, de onde herdara há pouco tempo, por ocasião de um recado que havia recebido de um moço de Santa Helena, seu município; de que ela corria risco de vida: alguém havia mandado matá-la para se apossar de sua fazenda. Receando ela, pois, achou melhor não arriscar, visto de que o moço que veio avisá-la era extremamente de confiança!
Cenas estas, que são descritas e repetitivas aos pensamentos de Nina, enquanto corria pela mata, estrada e trajeto de barco mar adentram...

Nina corria feita uma leoa pelos trilhos da mata...
- Era madrugada e tudo ainda estava escuro...
- O céu trovejava e os relâmpagos corriam pelo espaço, enquanto uma ventania louca agitava todo aquele arvoredo, do município de Jaboatão.
Pobre Nina corria feita uma leoa pelos trilhos da mata.
E depois de correrem algumas horas... O céu já desaguava os primeiros chuviscos, quando ela ganhou a estrada magra, torcidos... E estivada de Pedras de chão, pelo resultado de uma seca de três anos.
Nina esbagoou grão em grão de sua coragem, e agora já estava cansada e chorando, quando se assentou a beira daquela estrada e começou a lamentar: Que droga de vida... Sou dona das terras e tenho que fugir para não morrer nas mãos desses cangaceiros malditos! Isso não é justo ó meu Deus! O que eu faço agora? ...
Ela estava assustada, receosa com o barulho da ventania que se embreava no meio das matas; e isso fazia parecer-lhe que fosse alguém que estava seguindo os seus passos para pegá-la por uma cilada: A cilada existia, mas, não estava ali tão junto dela ainda.
De repente, um anjo invisível lhe põe um foco de luz sobre sua cabeça; e ela não vê, mas diz: Nossa! Que calor de fogo! Deve ser coisa de Deus! Estou sentindo uma força tão grande! Deve ser sinal pra eu correr até sumir da mira desses capangas.
Nina se levantou e voltou outra vez a correr feita uma leoa, pela estrada afora... Sob os raios, coriscos, chuva e uma ventania enorme...
E lá na frente, depois de algumas horas... Ela se dá de cara com o mar e um barco estacionado: cujo dono já havia se retirado, e já se ia, em alguns metros adiante todo encapotado, devido à chuva.
Nina mergulhou fundo ao mar com aquele barco roubado... (ou seja, emprestado por uma justa causa), E se foi...

09. Ciclo dos 500 Sonetos Vol. I (Poesia)

Ao introduzir os primeiros argumentos deste volume de sonetos,
Quero esclarecer, que as histórias são tiradas da realidade:
Onde algumas inspirações expõem assuntos com caráter de idoneidade!
Mas outras inspirações, desengonçadas, com caráter bastante burlesco! ...

São mil e setecentos sonetos expondo inspirações diversas,
Dentro de um contexto, a cada qual, com seus assuntos no ingresso...
Quem lê um soneto tem em mãos um ingresso para assistir uma remessa,
De sentimentos com suas sensações recatadas ou desleixadas...

Este ciclo de Sonetos tem por si o gênero (poesia) e está composto
De ficção e de realismo, com suas emoções privadas ou liberais...
Disponibilizando aí, a sensibilidade nos conflitos amorosos e sociais.

Alguns textos de sentido idôneo – recatados ao misticismo e exemplos
De vida boa e equilibrada, mesmo com as dificuldades materiais!
E tem tudo em haver com a vida do escritor – na reflexão do seu tempo.

10. Ciclo dos 400 Sonetos Vol. II(Poesia)

Soneto 501: Amor fraternal

Quero as rosas mais coloridas que houver
E aquelas que nenhuma cor tiver...
Quero amar todas as mulheres que houver
No fraterno amor que Deus quer!

Quero amar sem preconceitos de cor,
De raça, de nível social e de ardor...
Daquele ardor que o álcool provoca
Onde destrói, aparta e gera fofocas...

Quero amar a todos, unanimente,
Com a rútila nos olhos crentes...
De que, pra Deus este é o meu valor maior.

O amor fraternal cobre multidão de pecados!
Porque ele é o único dom que a alma leva a Deus
Para o juízo final, onde será julgado.

Soneto 502: O beijo frio

Beijando-te naquele dia (não há beijei) ...
Pois tinhas os olhos, por mim, tão distraídos.
E por aonde eles iam, juro que não sei...
Mas procura alguém que tinhas perdida...

Talvez na insensatez do abandone impensado...
Ou pelo o abandono que lhe fora intimado...
E por aonde eles iam, juro que não sei...
Beijando-te naquele dia, não há beijei...

Tinha nos lábios a losna com o amargo
De uma despedida... Onde o doce havia ficado...
E agora não tinhas para dar ao teu apaixonado!

Deixaste lá em algum lugar, o teu coração,
Como se deixa um favo de mel:
Mas não pudeste tirar de lá o teu mel de paixão.

11. Ciclo dos 400 Sonetos Vol. III (Poesia).
Soneto 901: Zé da sanfona

Espicha o fole da sanfona na fresca silhueta
De um prédio novo e chique a festiva sombra...
Gente desocupada quase perdida a esperança escombro;
Já cansada de tanto bater as portas do emprego (a coisa tá preta)!

Então fica ali, a ouvir o Zé espichar o fole da sanfona eufônica...
Que já esteve ferrado, que para vir ao centro da cidade, pedia carona.
E para melhorar o seu nível aprendeu a cantar outros idiomas...
Hoje, muito lhe põe dinheiro e aplausos! E leigos - o riso irônico!

Na sombra do prédio chique o Zé derriça uns bons trocados
Com a sua sanfona. E toda a tarde fica sorrindo à toa!
Minha nossa! ... Posso dizer que estou bem empregado!

E assim ele faz todos os dias - que até já se acostumaram a ir
Nesse seu teatro de rua para vê-lo cantando ao palco calçado;
De alma feliz e cheia de canções bem afinadas.

Soneto 902: O grito de anjo

Um grito estridente e esticado arrombou a garganta
E o bucal divino sem dente com seu eco estremecido! ...
E mergulhando nos vales dos montes anunciou o perigo...
Que corria os ocupantes do jipe caído da ponte tonta...

O grito tiniu sem demora nos ouvidos de um caminhante forte!
Que ouvindo, veio logo correndo rápido feito um foguete...
E pulando sobre as águas, logo os salvou daquele acaguete,
Da maligna ponte que sempre entrega alguém a morte!

Aquele caminhante forte que sozinho arrancou das águas
Aquele jipe azul com um casal e duas filhas moças;
Nada mais era de que, “Um anjo contra a tal saga!”.

“Um grito divino e um socorro forte! - despistaram as mortes!”.
Eram dois anjos evitando que as mortes fizessem os abortos
Numa família inteira, ante da sua hora: Oh, Deus que sorte!

12. Ciclo dos 400 Sonetos Vol. IV (Poesia)

Soneto 1.301: Conselho de um psicólogo

Nos olhos desesperados não a tempo de reflexão consciente,
Pois a reflexão pende ao próprio abismo da incoerência...
E pra que beber conselhos lá no fundo da inconsciência?
É melhor pedir socorro ao equilíbrio – Urgente!

E, se o equilíbrio não está em si, vale apenas ser humilde:
Vá ao psicólogo que tenha reputação nos conselhos!
E clama a Deus, dono do Universo, prostrado de joelhos:
Quem saiba acharás as asas do pássaro americano, “Bilde”.

Mas, o conselho vale apenas para os psicólogos conceituados,
Porque tem muitos que estão perdidos num labirinto despedaçado...
Que além de não achar a porta de saída...

Empacam nas brechas das rotulas, nos rodoanéis encurvados...
Não podem ajudar outrem, e nem tampouco ser ajudados.
Pelos os próprios conselhos, em telhas de aranhas, embaralhados...

Soneto 1.302: A desconsideração da juventude

Pra ser gentil não custa nada, quando há uma gentileza plantada,
No seio da alma daquele que aprendeu a ser delicado!
Tendo em si uma delicadeza sem contestação da sociedade,
Porque falo de uma delicadeza de afetos divino em caridade.

Antigamente, os nossos pais nos ensinavam a respeitar os mais velhos!
Isso fazia parte do nosso dia-a-dia, sem pesar nos ombros o esforço!
Mas ultimamente, parece ser uma coisa que punha na garganta um caroço.
Por incômodo, que os jovens chacoalham o diálogo como um relho...

Trazem na ponta da língua a resposta na controvérsia,
Sempre querendo provar conhecimentos maiores e perversos...
Parecem serem donos da verdade naquilo que respondem aos velhos.

Porém, ainda engatinham na experiência da vida em esparrela...
Quebrarão ainda a cara em tumultuadas contestações imposta,
Pela a própria repele controvertida, em choque da vida nas encostas...

13. O Visualismo Movimento Pós-moderno

A Era Literária é a divisão e codificação das obras literárias em determinado momento histórico. Falando do caso do Brasil, tivemos ai duas Eras Literárias:
Sendo a primeira - a Era Colonial: correspondente às obras produzidas no Brasil colônia, de 1500 a 1822, com a Literatura de Informação, referindo-se a literatura dos Jesuítas, e a escola Literária do Barroco e do Arcadismo com um período de transição chamado Pré-Romantismo e, a segunda:
- Era Nacional, correspondente às obras produzidas depois da independência até os nossos dias, onde aparece a Escola, Romântica, Realista, Simbolista e Moderna (Modernismo).
Muitos estudiosos dão a replica aos críticos, que chamam a produção contemporânea de Pós – Modernismo. Porém, isso é realmente uma visão autêntica do que está ai, quais os dois trilhos de uma linha férrea, que se aparelha:
- De um lado: as linhas então terminando, e d’outro: estão começando para prosseguir a viagem... Tem-se por certo, que ambos os lados estão adequados ao espaço (terminal e inicial).
O Visualismo Pós-moderno já entra como a terceira “Era literária”; Onde a visão de alguns alcança somente até a ponta da linha... Mas a outra visão, do apurado visualismo, prossegue mais à frente, vendo o terminal e início de uma terceira fase, dessa divisão sistemática de “Eras”.
- O visualismo Pós-moderno, inicia uma nova divisão sucessora com os renovos sistemáticos e atualizados ao comportamento humano que prossegue a linha do futuro inevitável dessa nossa espécie.

14. Ciclo dos 300 Sonetos Pós-modernos Vol. I.

01. Introdução pós-moderna

Novos rascunhos estão prontos à mesa
Da minha consciência poética!
Para uma análise mais acomodada
A estática dos versos sintéticos
Dentro das regras métricas de um soneto:
- Falo agora, da métrica pós-moderna.

Sou um simples feitor das novas medidas
Que me abre um espaço a mais e renova
O estilo das letras na expressão poética.
Temos nos soneto Italiano e Francês,
A métrica de quatorze versos.

Porém ao estilo de soneto Brasileiro, propus,
Uma métrica de 18 versos, graduadas em:
Uma estrofe de seis versos, uma de cinco,
Uma de quatro e uma de três.

Novos rascunhos estão prontos à mesa
Da minha consciência poética!
E a partir de agora – meus sonetos serão assim.

15. Ciclo dos 300 Sonetos pós-modernos Vol. II

301. O seu coração é um sol

Não tem como ruir o sol do além...
Assim como ruir o vaivém destemido
Dessa tua inquietude – do, sem ninguém!
Se você pega uma aqui, e outro acolá...
Mas não assume ninguém!
Então tu és um sol distante também – do amor!

Mas os teus desejos bailam num vaivém,
Quais os raios do sol – que queimam e iluminam,
Sem que ninguém o toque no seu visível além...
Analogicamente, todo lhe vê e não a toca!
Oh, meu Deus! Que mulher bela e louca...

Ilumina e queima, mas esconde o seu íntimo no além...
Expõe o seu corpo aos desejos, mas ninguém lhe toca.
Porque o seu íntimo está distante e tem senha:
- Ela não quer ou não são aprendeu amar ninguém.

Talvez oh, minha querida Mara!
Sejas melhor assim: se advertir nos desejos,
De que, se prender num amor de duvidoso fim.

302. Corações opostos

Já não quero ouvir palavras ruivas assim,
Queimadas pelo o deficiente equilíbrio
Das tuas loucuras: teus hábitos é uma controvérsia:
Ninguém é obrigado a ser como tu és... E vice-versa.
Mas tu insistes em fazer outras pessoas navegarem
Em tua canoa furada... Doida canoa...

Se para te amar tem que se sujeitar – se converter,
Aos costumes desvairados de tua pessoa;
Acho melhor dormir a beira-rio...
De que, navegar em tuas ideias, pois me dá calafrio!
Tu vives arrepiada contigo mesmo, a se entreter...

O amor pra mim não é isso, ó minha amada!
Mas hei de te amar ainda que estejas
Numa controvérsia de minha jornada:
Sei que sofreremos, mas ficarei de lado.

Não me jogarei fora do equilíbrio pra ser você,
Naquilo que vives a ser e fazer...
Amemo-nos do jeito que somos, mas separados.

16. Manobras da Nossa Cultura (Redação)

A comunicação verbal assume o relacionamento entre os seres humanos de uma forma tão precisa! Que ficamos a imaginar... O que seria do universo se não existisse a fala?
A expressão verbal consegue dissolver e redimir de nossa ‘alma; os mistérios do sentimentalismo; através de uma elasticidade habitual, porém, profunda quando necessário.
Não há nada igual, nem de semelhança precisa, qual a elasticidade dessa linguagem; ela busca os mais profundos sentimentos em oculto e organiza! Ruídos e melodias, do alfabeto português e logo idealiza: morfemas, versos, frases, parágrafos e textos vivos!
Ela consegue estender no papel a escrita, munida de cenas diversas... Como se fosse o próprio filme!
A nossa linguagem é doce ao paladar e belíssima aos olhares; porque por ela expressamos tudo o que vemos e sentimos _ nela está à configuração de tudo que imaginamos e das buscas que precisamos fazer, para trazer ao mundo externo, numa troca de valores sociais e individuais.
Sem esse meio incrível de comunicação, teríamos um mundo escuro, pela cultura precária! _ As dificuldades seriam inevitáveis! Pois é através dessa liga linguística, que misturamos os valores, que se desprendem dia-a-dia, num circuito tão belo e maravilhoso! _ Que é capaz de registrar passado, presente e renovos da evolução humanos, vigentes.
O recurso da fala é uma dádiva de Deus! Que consiste facilidade de relacionamento entre povos de eras diferentes; que tendo uma mesma linguagem deixam suas culturas registradas em documentos.
Entre um povo de linguagem igual, o relacionamento é bem familiar _ porque há uma circulação de assuntos corriqueiros, que sistematiza o comportamento humano dentro de uma nação.
Diferentemente isso se dá _ quando se estende um relacionamento de uma nação para outra; pois os costumes são outros e a linguagem também!
_ Há um domínio territorial e linguístico que faz uma diferença, muitas vezes, totalmente oposta, noutras nem tanto! Mas em tudo isso... Há uma troca de valores humanos que configuram os seus comportamentos (evolução, equilíbrios e desequilíbrio) tudo nos leva a crer!
Que não existe individualismo absoluto: _ somos células formando uma mesma nação, com uma mesma linguagem e sistema de vida domesticado.
Sabemos muito bem, que há uma desigualdade constrangedora, acerca dos níveis sociais, que tanto se debatem para melhorias (e quase não se vê melhorias satisfatórias); mas mesmo assim vivemos de forma incomum, porque estamos buscando melhorias, que nos parece ser individuais, mas essa busca gera benefícios, unânimes.
Nesse comportamento “vida!” Creio que os que ficam prejudicados são os deficientes visuais e linguísticos (cegos e mudos) _ porque ficam distanciados da marcha nacional do seu próprio País.
Embora, são muitíssimos beneficiados dentro daquilo que se preparou para eles, serem ingressados ao meio social. Exemplo disso:
_ Língua Braile (para cegos)
_ Língua Libras (para surdos e mudos). Esse sistema de comunicação vem sendo divulgado em cadeias de comunicação, quase que assiduamente _ para favorecer o convívio social desses deficientes visuais e linguísticos: o processo é lento por mais que se esforçam! Devido à falta de interesse unânime no aprendizado da “Língua Libras”.
O ideal é que boa parte da população soubesse falar essa linguagem para valorizar a vida dessas pessoas. Mas infelizmente há uma divisa de separação entremeio irmãos duma mesma nacionalidade. O espaço de comunicação para eles, restrito: com disponibilidade apenas a uma pequena parte da população.
Graças ao esforço dos que se preocupam! Já está aberta uma grande porta para os surdos e mudos - A rede de televisão está pondo os intérpretes para transmitir-lhes, programações.
E isso faz com que eles sintam-se mais humanos, numa participação mais ativa para com a sociedade. Esses avanços satisfazem a todos os que querem o bem do próximo e principalmente aos beneficiados.
A qualidade de melhorias! Estende-se a todos os que querem participar dessa evolução de comunicação, para com os mudos e surdos; esse avanço enche de alegria e satisfação os olhos de todos aqueles que desejam o bem estar desses deficientes.
“O povo e sua linguagem” tem construído um mundo melhor na valorização do comportamento humano: ao buscar facilidade de comunicação em todos os meios e principalmente aos desfavorecidos (deficientes.).

17. O jamaçu de Bidd-Arabin

Este filme é uma lenda com a mistura do realismo, que, com grandes emoções narra à linda história de um menino de apenas 12 anos encantado pela magia da flor roxa do jamaçu. Ele se tornara poderoso pelos enigmas do jamaçu.
O jamaçu é uma flor roxa que nascera junto às águas de um pobre riozinho na Ilha dos Arabins, a qual Bidd já estava à procura há tempos (por conhecer bem a sua história).
Bidd-Arabin (Chefe-Selvagem) achava-se merecedor de obter o tal poder daquela flor roxa. Mas as coisas não foram como pensava. A tal sorte coube ao menino Rhoy, que sobrevoava felicíssimo a ilha com seus pais (Stevan Sabah e Ruth Alisa) naquela linda manhã de sol.
Porém, caindo aquele avião branco com listas vermelhas, Stevan e Ruth ficaram desacordados.
Rhoy, ainda em si, fora se arrastando até as águas, e mal tinha força para rolar as pedrinhas; e tomou ali, um pouquinho... Molhou o seu rosto e esbarrou na flor .... Quando então se irradiou um grande clarão (transfigurando-o).
O menino, pasmado, caminhou até os pais e tocou neles, quando lhes voltou então o fôlego de vida! Pasmados entre si, disseram:
- Rhoy tem poder?
- Sim, meus pais! Agora eu sou Rhoy do Jamaçu, porque recebi o poder da flor roxa do jamaçu.
- Jamaçu, Rhoy.
O Jamaçu é um filme belíssimo! Constituído de lazer, de encantos e da dramática história de Susi Dumont (a cantora da Ilha de Thurui).
- Tenho por certo que você gostará do enredo desta história, formalizando o eficaz significado deste Filme: O Jamaçu de Bidd-Arabin.

18. Momentos II... Poesia Clássica
Momentos II... É um volume de poesia que registra os momentos atuais em que vou vivendo e aprendendo da vida, imediata, e não dos momentos de lembranças de tempos passados.

Todas as obras de artes que o seu autor, não a mate, estará reservada para assumir o seu valor e espaço... Pois aquilo que parece ser sem valor no momento, Poderá ganhar grande destaque na sociedade e até mesmo dar o xeque-mate... Alcançando uma reputação elevadíssima no mundo das artes.

Quantas obras que pareciam mortas ressurgiram das cinzas – cheias de graça! E quantas obras se propagaram em grande espaço e depois morreram abafadas ao traiçoeiro mormaço... E o seu Criador ficara depressivo pela a traça...

O destino das coisas não está em nossas mãos como às vezes nos parece: Uma parte, sim! Mas a outra, poderá se erguer a elevadíssimo valor e brilho na sociedade - ou simplesmente se escorregar ao sabão do descaso da percepção dos observadores...

O Artista deve estar pronto para o pior... E se por acaso lhe vier o melhor dos resultados, então comemore! No entanto, nunca aborte uma obra – isso é pecado ao Juízo da intelectualidade!

19. A comunicação da arte escrita (Curso)

A comunicação da arte escrita (literatura)

O tema desenvolvido aqui nesse estudo se refere especialmente às composições escritas, de níveis literários, como: versos e prosas; ensaios, romances, novelas, contos etc. A palavra, letras, também define outros valores dentro da expressão da nossa linguagem.
As letras exercem um poder absoluto de elasticidade intelectual e física, dentro do espaço privado da vocação e da cultura da nação. Essa elasticidade é comparável a uma fôrma de dimensões reguláveis, onde se modelam obras de artes escritas (excelentes, boas, regulares ou péssimas).
Quando uma obra é registrada pelo seu autor; logo passa a exercer o seu poder absoluto de existência dentro do seu gênero e valores culturais; tanto em níveis abstratos (que é a parte invisível da obra) como no seu corpo físico (que é o corpo visível posto no papel).
Considera-se; que o lado visível é o corpo da obra; o escrito lido pelos nossos olhos, configurado como: significativo; e depois disso; temos o lado abstrato que é o invisível: uma forma de espírito da obra: conhecido por: significado.
As obras escritas sempre registram suas pegadas-de-ouro, dentro da cultura do mundo inteiro; quando suas qualidades vão além do realismo, dando aquecimentos surrealistas, que é essa transposição onde o autor viaja pelo o seu próprio interior de Alma de uma forma tão maravilhosa! Pois a sua inspiração já sai da pista de voo... E o tal aviador já narra elevados acontecimentos imaginários da terra, visíveis ao olhar de lá de cima do seu espaço - sem valor aos leigos, e absolutos aos intelectuais da arte literária!
A arte de escrever bem vem do berço de nascimento; pois de um pequeno momento, o escritor ou poeta põem vida naquela simplicidade e faz uma obra louvável, desde que ele descubra que tem a tal vocação da Ciência das Letras.
O indivíduo que nasce energizado para produzir obras de artes poderá possuir ao mesmo tempo mais de uma vocação: Sendo premiado pela fonte das Artes por mais, que um pedaço fracionado...
As vocações existem e não podem ser esbarradas enquanto o decreto divino não se impor. Já que Deus deu aos homens tais ferramentas de arte, o bom mesmo é usá-las!
Essa fonte maravilhosa! Fornece diversificados gêneros artístico, responsável pela iluminação no mundo das artes; suas claridades nos penetram mais profundos sentimentos humanos e flutua-se sobre as mais singelas expressões das crianças (que gostam de ouvirem historinhas). A arte tem afeições profundas para conquistar o íntimo humano (exceto a virtude de Deus; que é inexplicável em totalidade, por estar mui acima de nós).
As letras trazem de dentro para fora; o mais profundo sentimento quando inspirado _ onde as sensações da vida e do amor; abate... Ou eleva a alma na mais robusta empolgação de amar a vida e interpretar o mundo e seus pertences para a idealização do “EGO”.
O homem busca compreender o mundo; mas o seu tempo é tão curto na terra; que é preciso aprender contar os seus dias de maneira sábia, para que entenda um pouco mais de si mesmo:
Nesse labirinto; somos formigas racionais, carregando fragmentos de pecado e se ajuntá-los dentro de sua casa espiritual, tamanho será o aquecimento de iniquidade que morrerá queimado.
Mas, quem fez o mundo e seus pertences tem condições de entender cada.
Um dos humanos e livrá-los dos fragmentos mortíferos, conduzindo-os à porta de saída para que tenham vida!
As letras são obras são obras que brilham no plano da terra, edificando emoções! Ilustrando as vidas com os entusiasmos do sentimentalismo; e até mesmo com as decadências das ruínas (ainda as artes brilham com valores altamente confirmados!).
Todas as obras depois de produzidas (do invisível para o visível); é expecionada pela correção do seu criador: Há erros cometidos no invisível, que só será sabido pelo autor; porém, os visíveis serão vistos pelos peritos de arte.
Se não fosse assim! Não haveria espaço para inovações artísticas. Os segredos disso estão para inspirações mais precisa que anteriores; onde o artista faz os seus retoques de aperfeiçoamentos em momentos que sua alma está mais próxima dos mistérios da fonte.
Essa liga vocacional leva o artista em várias posições dimensionais da fonte, de acordo com a percepção do espírito do momento. Mas o querer da fonte se objetiva, em expressar toda a índole intelectual do artista; a partir de sua resistência natural (ponto de partida) e elasticidade de aquecimentos de alma artística; para inspirar toda caloria contida numa inspiração! ... Porém; se os resultados gerar constrangimentos... Não convém insistir no prosseguimento de ir além do realismo; talvez já esteja penetrando enxertos de espíritos diferentes, na energia nativa: o melhor mesmo é a paz de espírito; que todas as glórias das artes!
Na verdade somos juízes de nós mesmos: _ se mostrarmos aparência dos males, logo teme instinto maligno! Mas se estivermos em uma enrascada, onde o que sentimos se traduza em constrangimentos; lutemos, pois, para que livremo-nos dos tais obstáculos; para que haja em nós regozijo, sem qualquer contensão enganosa.
Devemos escolher os objetos de imagem: Se compararmos os escritores, poetas e jornalistas, como um fotógrafo! Logo veremos... Que sua vocação é uma máquina de tirar fotografias (de si e tudo que estiver pela sua frente...).
As fotografias mostram as imagens capturadas; porém; a qualidade e falhas se revelam, sintetizando a qualidade técnica do fotógrafo e da máquina: cada gênero de arte é uma imagem! E ela somente será bela, se a máquina estiver ajustada, dentro do seu mecanismo legal, para capturar diversificados objetos: falo da vocação capturando obras para o seu gênero.
Sendo assim: teremos na vocação (uma máquina fotográfica!); no gênero (a imagem literária); e nos assuntos desenvolvidos, os objetos dessa imagem.
A qualidade da máquina; fica para a intensidade vocativa, e as técnicas postas à imagem; são os graus intelectuais do artista na representação do gênero em que pertence!
Sintetizando:
Artistas (fotógrafo) - Vocação (máquina fotográfica) - Gênero (imagem) – Assunto (objetos da imagem) - Qualidade da máquina (intensidade vocativa) - Técnica expressa na imagem (graus intelectuais do artista).
“As obras escritas que por si falam... têm corpo de gente, espírito de Deus, deuses ou, de homens!”.

20. A canoa virou...

Foi lá naquela região nordestina que nasceu o menino aratu branco:
Menino feito de ouro pelos os exemplos que derrubava,
Aos coleguinhas de escola.

Aratu branco era um menino sardentinho perto das narinas;
Sob os olhos espertos a enxergar, alguns anos à frente de sua idade...
Não havia ninguém como ale: esperto e consciente!
(Media tudo, antes de fazer, para não sofrer consequências) ...

Antes de subir a escola ele verificava tudo pra ver,
Se, o seu compromisso de tarefa estava em ordem...
E se os materiais estavam dentro da mochila:
Sua Professora, a Mariana, dizia que nem parecia ter só 10 anos.

Aratu branco, todo o dia, subia as aulas numa pequena canoa branca,
Com seu apelido gravado: “ARATU BRANCO”;
E Um dia, o pequeno marinheiro sumiu pelas Águas e não voltou...

Todo mundo o procurava com uma enorme preocupação.
Entretanto, acharam somente a canoa virada...
O que fora feito do menino aratu branco?
Todos indagavam, mas, a canoa virou e ninguém o viu jamais...
A ausência dele era como um véu escuro:
Que cobria toda aquela área de cidade, e sítios.

Querido como ele, era ele só!
Porque sobressaia pela sabedoria.
Os anos passaram deixando enormes saudades...
Foram sete anos de lembranças amargas,
Espalhadas por aquelas almas que o amava sem indiferenças.

Até que um dia se ouviu pelas ruas...
Rumores de vozes de um motim de gente:
Surpresa, surpresa!
(É o aratu, é o aratu... É o aratu branco).

Lá vinha ele em um enorme barco de pesca,
Navegando pelas águas do mesmo rio de sua infância;
E lá de longe, ainda, Antes de chegar...

O povo não o via com clareza,
Mas parecia sentir no cheiro o ar de que,
Que era o menino aratu branco.

E chegando ele: contou-lhes uma triste a boa história...
Aratu fora levado pelos índios naquela manhã
Quando estava a caminho da escola.

Mas, Graças a Deus!
Agora estava livre daquele contratempo,
Pela sabedoria que recebera de Deus.

E foi lá na aldeia dos índios que ele havia apreendido muitas coisas...
Criara muitas histórias... Ele esteve em cativo o tempo inteiro,
Para servir-lhes, de escola.

E o seu castigo somente seria dado, se por ventura tentasse fuga...
No resto era tratado como um verdadeiro Rei!
(Da moda deles, é claro!).

Aratu branco estava felicíssimo,
Porque lhe pouparam a vida e deram esse barco em recompensa,
A qual estava naquele dia, o pequeno mestre: Aratu branco.

Quanto aos colonos (Familiares e amigos):
Fizeram uma grande festa para comemorar a volta do menino;
E cantaram juntos algumas modas sertanejas – e Juca tocou viola.

21. Crônicas

A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista.
Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam.
Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê.

RÉDEAS DA LIBERDADE

Não quero a liberdade absoluta...
- Nem o espaço bruto dos animais...
- Nem quero os sonhos de macacos,
Nem a má sorte do destino opaco
(De estar detrás de uma jaula).
- Eu não sou Macaco, nem Índio:
Ou qualquer outro bicho...
Para viver entremeio garranchos das matas,
- Nem tampouco ladrão de verba macha,
Para curtir o mofo de uma jaula chata.

Não quero a liberdade dos Jalofos,
Da tribo africana, da região de Senegâmbia.
Nem tampouco a covardia da coragem mofa...
Desses poderosos que é qual uma lâmia!
Esses poderosos falam com tanta eufonia...
Que a expressão tem suavidade feminina...
- Mas, depois chupam o sangue dos inocentes...
E se retiram quais aves dementes!
E nunca mais...

Eu não quero ser bicho Índio,
Nem bicho fera na seca relva,
E menos ainda! ...
Os bichos homem indigentes, livres na seca relva.
Não quero ser ladrão livre,
Nem inocente preso.
Não quero o poderio dos grandes,
Nem a insegurança dos indefesos...
Que pelo mundo se expande...
“Quero apenas ser eu, com os meus compromissos”.

22. Fragmentos poéticos

01. Fragmentos...

À noite com seu véu escuro...
Cobre essa gigantesca cidade.

A lua e as estrelas brilham,
Ao infinito do meu olhar...
Ouço a rua... O trafego é brando...
As janelas dos edifícios se revelam
Entre as neblinas... Ao desbrio das luzes!

À noite com o seu véu escuro,
Cobre esta gigantesca cidade...
Envolvendo-me pelo o silencio!
Que entra no meu peito e traz recordações...
Recordo você e as pequenas coisas...

Pequenas coisas...
Mas que se aglomeraram no meu peito
E queimam como fogo!
Porque ainda te amo e tenho...
Tenho saudades de você!

Hoje estou só... O meu coração está vazio...
Nele restam apenas saudades...
Que vêm Com a brisa...
Chega a silencio...
E fere-me o peito: Porque eu te amo!

Da vida isso é apenas um dos fragmentos,
Mas isso me enche de dor de solidão
E alegria de saudades de você:
Mesmo doendo ainda curto aqueles momentos.

23. Transposição Artística, do Campo Invisível a Visível

As inspirações são energias que geram obras de arte de todos os gêneros. Os artistas inspirados viajam caminhos longínquos e incríveis para capturarem algo desarraigado do mundo visível; que precisa sem demora fazer parte de nossas vidas; e quando as acha! Trazem urgentes para que sejam manifestados a todos como uma dádiva de Deus: um verdadeiro prêmio de Deus para si e para a cultura de nível mundial.
No raciocínio sensível de um artista; tudo o que existe reflete sempre algo noviço, com vestígios dignos de investigações para uma nova obra de arte.
Os peritos surrealistas, tudo investigam, a fim de capturar vestígios que fazem parte desse patrimônio de sabedoria; cujo alicerce está fixado num solo que vai além do realismo humano.
Todos os gêneros de artes estão inclusos nessa filosofia: “De olhar profundamente para as coisas, por mais simples que elas sejam! Para que o raciocínio indutivo exalte a sensibilidade do observador e descubra ali; projetos duma grande obra”.
Como poeta e romancista – escrevi dois volumes de romances; Espelhos de sol, Barcas de Derlim e dois volumes de poesias: Momentos... E Um Cálix de Sol.
No decorrer desses volumes trabalhei com diversos nomes de personagens, por isso posso dizer com convicção:
_ Cada nome colocado no papel tinha um significado importantíssimo! De maneira que me fazia nomeá-lo ou não, para fazer parte do enredo da história; porque tinha vida própria, dando conta de si mesmo, no desfecho do enredo; algumas vezes tomavam rumos totalmente opostos ao que se podia idealizar.
De antemão; alguns morriam no decorrer da história e outros viravam o rumo de seu designo, controvertendo o prescrito já indicado com o antes preparado. Lembro-me que tirei alguns nomes do contexto, porque sabia que iriam morrer logo nos primeiros capítulos. E foi com isso que comecei a examiná-los melhor antes de empregá-los em minhas obras.
Os escritores sempre são surpreendidos por certos detalhes no percurso da obra; por exemplo: Há casos que o título da obra nasce ante de iniciá-la! Enquanto noutros casos se escreve uma obra completa sem saber qual o melhor título para batizá-la
Cada título tem vestígio que revelam sua origem: Quando são filmes para cinema, novela, romance, programa de TV, livro, conto, poema e etc. Mas, tenham por certo! Que em tudo isso que falamos: Deus nos deu uma sabedoria elevadíssima para concluirmos as coisas e criar outras, através de um raciocínio legal. Por todos os lados que olhamos; vemos obras belíssimas ou não! Mas cada qual apresenta um conjunto de qualidades de autores e épocas em que pertenceram, dando-nos os registros da história vigente a sua época.
Os pesquisadores estudam sempre essas obras; que são verdadeiros tratados de nossa história; com suas formas e estilos magníficos! Através da história; das roupas, objetos, pinturas, artesanatos, textos, músicas, esculturas, filmes etc. Temos as provas concretas, que marcam rigorosamente o comportamento e qualidade de vida da humanidade, com as desigualdades sociais duma nação para outra; ou até mesmo as desigualdades sociais de uma região para outra dentro duma mesma nação: esses estudos são importantíssimos à nossa história.