z08) Sessão Histórica de Nina Spear - Biografia
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z08) Sessão Histórica de Nina Spear - Biografia

Nina conta sua história de vida de uma maneira romântica! E com isso, ela me faz doar ao mundo das letras, mais um Romance de cenas reais e vivas! Intitulado:
- Sessão Histórica de Nina Spear. A palavra “Sessão” usada no singular, neste volume, traz o significado: “Vida!”.
A sessão histórica de Nina Spear é um romance real mergulhado no lirismo, onde o subjetivismo poético deixa o coração falar mais alto... De uma maneira largada... Como se a alma pudesse voar e cantar o entusiasmo do seu sentimentalismo... E acho que pode!
Em todos os gêneros de arte sempre houve e haverá um espaço nobre para o lirismo se largar, Com suas façanhas de amor... Esse romantismo nunca morrerá, Enquanto houver homens e mulheres capazes de amar!
- O romantismo ilumina a alma humana com graça e luz!
- É um Dom de Deus na pessoa:
- Capaz de renovar as forças da vida e do amor.

Nina Spear, com 20 anos de idade, fugiu de sua própria fazenda, de onde herdara há pouco tempo, por ocasião de um recado que havia recebido de um moço de Santa Helena, seu município; de que ela corria risco de vida: alguém havia mandado matá-la para se apossar de sua fazenda. Receando ela, pois, achou melhor não arriscar, visto de que o moço que veio avisá-la era extremamente de confiança!
Cenas estas, que são descritas e repetitivas aos pensamentos de Nina, enquanto corria pela mata, estrada e trajeto de barco mar adentram...

Nina corria feita uma leoa pelos trilhos da mata...
- Era madrugada e tudo ainda estava escuro...
- O céu trovejava e os relâmpagos corriam pelo espaço, enquanto uma ventania louca agitava todo aquele arvoredo, do município de Jaboatão.
Pobre Nina corria feita uma leoa pelos trilhos da mata.
E depois de correrem algumas horas... O céu já desaguava os primeiros chuviscos, quando ela ganhou a estrada magra, torcidos... E estivada de Pedras de chão, pelo resultado de uma seca de três anos.
Nina esbagoou grão em grão de sua coragem, e agora já estava cansada e chorando, quando se assentou a beira daquela estrada e começou a lamentar: Que droga de vida... Sou dona das terras e tenho que fugir para não morrer nas mãos desses cangaceiros malditos! Isso não é justo ó meu Deus! O que eu faço agora? ...
Ela estava assustada, receosa com o barulho da ventania que se embreava no meio das matas; e isso fazia parecer-lhe que fosse alguém que estava seguindo os seus passos para pegá-la por uma cilada: A cilada existia, mas, não estava ali tão junto dela ainda.
De repente, um anjo invisível lhe põe um foco de luz sobre sua cabeça; e ela não vê, mas diz: Nossa! Que calor de fogo! Deve ser coisa de Deus! Estou sentindo uma força tão grande! Deve ser sinal pra eu correr até sumir da mira desses capangas.
Nina se levantou e voltou outra vez a correr feita uma leoa, pela estrada afora... Sob os raios, coriscos, chuva e uma ventania enorme...
E lá na frente, depois de algumas horas... Ela se dá de cara com o mar e um barco estacionado: cujo dono já havia se retirado, e já se ia, em alguns metros adiante todo encapotado, devido à chuva.
Nina mergulhou fundo ao mar com aquele barco roubado... (ou seja, emprestado por uma justa causa), E se foi...