z.0,3) Enciclopédia - 07 Livros
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Ser escritor: é ajuntar tudo que existe por fora e por dentro... Expelindo-os, nos repentes que nos sobrevém para suprirmos as necessidades dos textos (e não, as nossas); alimentando seu corpo significativo e dando beleza a sua vida através dos significados. É aí, que precisamos deixar novas essências no seu corpo, através das inspirações; e toda a vigor de vida possível (com significados bem originais!); sem nos importar com o tipo de suas narrativas... Sendo ela qual for? ...
A raiz literária não é como as raízes de uma árvore; que só produz determinado tipo de frutos - a raiz literária podendo ao mesmo tempo (ou com o passar dos tempos produzir gêneros diferentes...). Porém; os seus frutos confessarão de que a raiz veio independentemente da qualidade genérica.
Porque nos vemos e vivemos muitas coisas, que se detêm em nós até que então, seja arrancada de nossa alma, pela as inspirações (revelando ai... Gênero e conhecimentos adquiridos).
Ser escritor e munir-se de mil coisas... Sem se esquecer da beleza da vida e das paisagens - das coisas serias ou até mesmo as bobagens... (que a vida nos oferece!).
Ser escritor é carregar consigo; os dramas e as alegrias que as vidas coam... Sem se importar se são sua (ou de outras pessoas). Ser escritor é sentir na série os entusiasmos das alegrias os gemidos das coisas? ...
A nossa esperança (ah, de todos); É que um dia as coisas possam mudar... Enfraquecendo os grilhões da miséria e da marginalidade (e até mesmo, os grilhões das doenças incuráveis...), Que tanto fragiliza a esperança da humanidade.
Mas, tomara que exista entre nós: homens valentes, sábios e otimistas! Para derrubar certas estatísticas (de crimes, misérias e doenças criticas): descobrindo recursos, remédios... E nos códigos de leis criminalísticas!
Somente assim, veremos os nossos sonhos concretizados! E uma ilustre mudança para outras narrativas: Ai sim! Elas irão brilharem... Qual uma noiva ao pé de um altar: elas terão Sabor de lua-de-mel. Mas, para isso é necessário - chuva, sol e terra (sem falar dos adubos e cuidados indispensáveis que deverá estar em cada um de nós) em prol dessa grande massa brasileira.
Ser escritor é narrar, as condições de sua gente, misturada com a sua... Porque ele é raiz receptora... E não somente raiz
Mas, árvore verdejante e frutífera (e toda árvore precisa prosperar-se),
(Na medida do possível) e melhorar o seu fruto.
Há muitos escritores que narram às misérias de seu país ou mesmo de uma região e isso não significa que ele a criticou...
Porque muitas vezes ele é uma das vítimas ou sente na pele a dor de seus irmãos com patrióticos (e ama sua sofrida nação).
Toda árvore narra: boas ou péssimas condições... Não as suas... Mas, as da terra e do clima do tempo: Assim faz os escritores (Com seus sentimentos e convicções...). Esperando sempre poder narrar coisas belas... E quando quer faz por ficções. Alguns estão bem arraigados aos confortos desta vida, mas, são interprete do mundo... Por isso narram os dissabores em seus textos; que são os frutos da grande macete, mas, não os dele.
Literalmente ele é uma árvore judiada - e não poderá falar somente das coisas boas... Porque o seu aspecto narrativo é semelhante a uma árvore, que está com folhas decaídas e ramos secos... E até mesmo com suspensão de muitos frutos viscos.
Ser escritor é ser procurador literário de um constituinte Invisível aos olhos dos outros... Mas, cada qual conhece aquilo que carrega consigo (lá dentro...).
Ser escritor é arraigar sua própria raiz ah todo tempos...
Porque é ela a coordenadora da nossa alma perante os escritos:
(Fornecedora de disposição, ordem e método preciso)!
Cabral Veríssimo é apenas um pseudônimo - mas, considero como se fosse o verdadeiro nome dado a minha raiz - ele é o constituinte (coordenador literário) e eu: O procurador de sua existência invisível!
- Mas, acertadíssimos, que ele nasceu comigo: no dia vinte a cinco de agosto de mil a novecentos e sessenta.
Cabral Veríssimo é o homem oculto em - José Vieira Cabral:
Que pelo seu imenso esforço já publicou sua primeira obra num volume, Intitulado: "MOMENTOS..." (antologia poética); Porém sem se manifestar até ai então, mas agora em Espelhos de sol.